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Versos de Camões nOs Rabiscos da Ana
Na Semana da LEItura, onde ler é lei, as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Figueira Mar apostaram no inusitado. Desafiaram a jovem e prodigiosa Ana Isabel Barão, nossa amiga de longa data, para um diálogo sui generis com o génio das palavras, reinventando, através da sua arte icónica, a mensagem camoniana. Afinal, o nosso público é vasto e plural, com idades e gostos diversos, e o nosso maior objetivo é ensiná-lo a ler por capricho e por prazer, explorando todas as linguagens, sobretudo as que nascem da alma.
Fomos em busca de nove poesias e três estâncias camonianas que revelassem a atemporalidade e a riqueza de Camões, que, ao longo dos seus 500 anos, tantas vezes sentiu a incompreensão de falar a uma “gente surda e endurecida”.
O mote estava dado e o pássaro da alma da Ana vestiu de luz e cor, de sorrisos e compreensão, as palavras outrora aprisionadas. Desde segunda-feira (31 de março) até sexta-feira (4 de abril), poeta e artista têm sido o centro das atenções no universo escolar do Agrupamento de Escolas Figueira Mar: alunos, professores, encarregados de educação e convidados dizem Camões em dez cantos físicos, cinco na Escola Secundária Dr. Bernardino Machado e cinco na Escola Infante D. Pedro, encantados com a magia das ilustrações da Ana.
A nós, resta-nos agradecer a honra de fazer parte destas conversas sempre tão interessantes e atuais.








































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